Diários de uma Peregrina: Minhas Séries Preferidas

Série Que Eu Acompanhei Ano Passado e Desisti:

.Gotham;

Com relação a esta série, eu acompanhei cerca de nove episódios da primeira temporada, que atualmente está na segunda. Foi uma na qual eu fiz um grande esforço por ser uma série da Warner, que fez algumas das minhas séries preferidas dos anos anteriores; e por ser adaptação de quadrinhos da DC, a mesma das séries Arrow, The Flash, Supergirl e a extinta Smallville, que eu também gostava muito. Porém o contexto desta série é diferente das citadas anteriormente. Aqui, o foco não está no Batman, mas nos vilões da cidade. No começo pode parecer legal e devo admitir que a série realmente é bem produzida, o visual e a fotografia são dignos de prêmios, mas a história... Ver vilões vencendo o tempo todo não é legal sempre. Se eu realmente quisesse ver os vilões vencendo todos os dias, eu assistiria mais os jornais de notícias trágicas.

Séries Que Encerraram em 2015:

.Hart of Dixie;

Falar sobre o fim desta série me deixa com lágrimas nos olhos até hoje, assim como ainda me dói pensar no fim de One Tree Hill. Já fiz anteriormente uma resenha sobre esta série maravilhosa que me conquistou desde o primeiro episódio, que vocês podem conferir aqui. Um dos motivos do ano não ter sido tão bom: foi o ano em que Hart of Dixie chegou ao fim.
.Revenge;

A série começou boa, mas com o tempo o roteiro foi enrolando até chegar a um final meramente satisfatório. A história, baseada no livro de Alexandre Dumas O Conde de Monte Cristo, tinha um roteiro bastante inspirador, eu confesso que sempre admirei Emily Thorne e seus ideais de vingadora/justiceira, e a cada temporada os desafios só aumentavam pra ela. A última temporada já era mais voltada para a redenção da personagem, as resoluções e coisas do tipo. Maiores informações sobre a série também estão na resenha que eu fiz sobre a série. Clique aqui para ver a resenha.
.Ressurretion;

O roteiro desta série foi baseado na série francesa "Les Reverants", cuja história trata sobre mortos voltarem à vida misteriosamente. A parte mais estranha: eles não eram espíritos que vagavam sem rumo, não eram zumbis e não levantavam de seus túmulos. Eles ressuscitavam como novas pessoas, com sistema biológico funcionando como se fossem realmente pessoas vivas, e a vida deles seguiam do ponto em que parou quando morreram, como o caso de uma moça que estava grávida quando se matou anos atrás. Ela retornou grávida de quatro meses, exato ponto em que estava antes de morrer.

De início, as pessoas estranhavam o estranho fenômeno, mas enquanto umas se acostumavam com a ideia de ter seus entes queridos de volta, outros os tratavam com preconceito e tinham medo. De fato, nem todos os que voltaram a este plano vieram com boas intenções, mas assim como acontece na vida real, casos de bullying afloram em vingança, revolta, ódio. O tal do apocalipse previsto no final da série foi provocado por ações das próprias pessoas mesmo, que não sabem lidar com o estranho, o diferente. Se não fosse o fato impossível de pessoas voltando à vida, a história poderia facilmente se passar por uma distopia por conta dos atos inconsequentes das pessoas que causam o final trágico e previsível.

.Selfie;

Um bom roteiro, boas atuações, um contexto social disfarçado na comédia. Vale muito a pena acompanhar. Quer saber mais? Clique aqui para ver completa a resenha e a minha opinião sobre a série.

.Under the Dome;