segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

livros que eu li em 2011, em ordem cronológica de leitura


  • 1. Beijada por um Anjo 4 -  vidas cruzadas, Elizabeth Chandler.
  • 2. Os Magos, Lev Grossman.
  • 3. Um Dia, David Nicholls.
  • 4. Elixir, Hilary Duff.
  • 5. A Fera, Alex Flinn.
  • 6. Beijada por um Anjo 03 - Almas Gêmeas, Elizabeth Chandler.
  • 7. Beijada por um Anjo 02 - A Força do Amor, Elizabeth Chandler.
  • 8. A Hospedeira, Stephenie Meyer.
  • 9. Para Sempre, Alison Nöel.
  • 10. Beijada por um Anjo 01, Elizabeth Chandler.
  • 11. Os Segredos Espirituais de Harry Potter, Connie Neal.
  • 12. O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde.
  • 13. Um Amor para Recordar, Nicolas Sparks.
  • 14. Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K.Rowling.
  • 15. A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Stephenie Meyer.
  • 16. Dos Valores do Inimigo, Pedro Salgueiro.
  • 17. Fortaleza Voadora, Pedro Salgueiro.
  • 18. A Marca de uma Lágrima, Pedro Bandeira.
  • 19. Órbita, John Nance.
  • 20. O Primo Basílio, Eça de Queiroz.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Faça um Pedido 02: “Um Dia Perfeito”


Meus passos me levaram até aqui. Cada passo, cada movimento, pareciam tão errantes, mas acabaram me levando até onde eu estou. Não me arrependo agora das decisões que eu tomei, pois o lugar que eu estou neste momento é perfeito.
Sabe algo que eu gosto muito? É segredo, tá? Gosto de trilhas sonoras, então vou te dizer as músicas de cada momento, para quando você ler possa escutá-las acompanhando o texto. Enquanto eu narro esse momento, imagine logo a seguir essa canção que está nos parênteses (Mat Kearney – here we go ). Já vou logo avisando que eu farei isso em vários trechos, então se acostume, ou pare de ler.
O despertador toca. São seis da manhã. Com o passar dos anos, me acostumei a acordar cedo, mas confesso que não me acostumei ainda a ter um rosto sonolento ao meu lado na cama. Preciso olhar para minha mão esquerda para acreditar. É verdade, estou casada. O despertador do meu celular toca uma música que eu gosto muito, suave que começa a se agitar, como se me dissesse: “bom dia, sua dorminhoca!” é Bethany Joy Galeotty quem está cantando, e a música se chama: "Quicksand". Acordo meio desorientada e olho para o celular. Dia 03 de maio de 2018. Sério, estou fazendo trinta anos hoje? Não acredito, estou velha!
— O que aconteceu, amor?
— Estou fazendo trinta anos hoje! – disse eu pulando na cama em cima do pobre rapaz que resmungava do seu sono.
— Estou muito feliz por você, vai revirar nossa casa inteira atrás do seu presente, ou iremos comemorar num jantar mais tarde, afinal hoje também é nosso aniversário de casamento, lembra?
— Como se eu fosse me esquecer. Um ano juntos!
— Um ano de casamento, estamos juntos há mais tempo que isso.
— Eu sei disso, bobinho, só não sou muito boa com datas, números. Por isso que eu resolvi fazer nosso casamento no nosso aniversário, pra ser mais fácil para eu me lembrar.
Eu o observo rir da minha piada e ele me beija. É uma das melhores coisas do meu dia, e sempre será meu. Antes dele, eu era a senhorita Sullivan, apenas uma “garota que gostava de ler”. Ele me mostrou um mundo totalmente diferente daquele que eu estava habituada. Eu tinha medo de sair do meu mundo, e ele me deu coragem para conhecer um novo horizonte. Hoje eu tenho orgulho em ser a senhora Steps, uma grande escritora, casada com um escritor maior ainda. “Natalie Sullivan e Paul Steps” soava muito bonito
— Trinta anos de idade, um de casada! Tenho tanto a fazer. Estou atrasada, vou trabalhar!
— Pensei que estivesse de folga, hoje é nosso dia.
— Temos o resto do dia pela frente.
Com um beijo de bom dia eu me levanto e ponho uma música para tocar enquanto eu tomo um banho. Não sei se já comentei isso aqui, mas meus sonhos costumam ter trilha sonora, então eu sempre dou continuidade às músicas que estavam na minha cabeça e transfiro para o meu ipod.
Nossa, essa música tem tudo a ver comigo agora, escute: “sundelly i see, this is what i want to be...”(de repente eu vi, isto é o que eu quero ser...)
Uma lida roupa, salto alto, vou até a garagem e entro no carro.
— A que horas te verei outra vez? – pergunta ele enquanto eu entro no carro.
— Hoje será um longo dia. Para nós dois, por sinal. Eu estou realmente ansiosa para conferir em primeira mão o seu novo livro. Espero levá-lo para publicar o quanto antes.
Próxima música, preste atenção na letra dela, eu a usei para o meu romance, o de papel e o real. Taylor Swift- “mine” toca no meu ipod enquanto eu dirijo até chegar à editora. “you are the Best thing, and ever been mine...” (você é a melhor coisa e sempre será minha). Eu chego com a revista do dia e um cappuccino. Cumprimento a todos antes de entrar na minha sala.
Meu dia promete ser bem longo: tenho uns textos para revisar, uns e-mails para enviar, meu livro para terminar, fora que estou na curiosidade de ler o novo livro do Paul, mas só quando lançar, pois nossos textos são pessoais, ele não vê os meus e nem eu os dele.
Ontem ele virou a noite digitando alguma coisa, provavelmente o seu livro novo. Eu estou no terceiro volume do meu romance, e ele é mais talentoso do que eu, está no ramo há mais tempo, enquanto eu faço tudo atrasado. Quando entrei na faculdade, ele já estava quase se formando, é que aconteceram uns impasses no meio do caminho que atrasaram os meus planos. Só a partir de 2011 foi que a minha vida começou a mudar pra melhor. Quando penso na vida que eu tenho hoje, eu digo a mim mesma: “eu amo minha vida, amo meu trabalho, amo meu marido...”
Eu só consigo trabalhar com música. Desde o começo sempre foi assim, até para escrever, estudar, tudo eu tenho que ter algum tipo de música no ar. Então antes de trabalhar eu ligo o som e coloco o bom e velho rock gritante dos 30 Seconds to Mars -  “closer to the edge”.
— Tenho que escrever esta coluna e responder a estes e-mails ainda hoje, portanto, não estou para ninguém hoje, salvo exceções.
Depois de trabalhar mais um bocado, posto a última coluna no site, atualizo tudo e estou pronta pra outra. Por volta do meio-dia, Maria, a secretária, me avisa:
— Tem uma pessoa aqui que quer ver você. Um belo rapaz, disse que é importante. Mando entrar?
— Ele se identificou?
Mas a secretária já havia deixado o suposto estranho entrar. Seu rosto está parcialmente coberto por um enorme buquê de rosas vermelhas. Em suas mãos, o anel que faz par com o meu me faz dizer:
— Oi, meu amor, o que veio fazer aqui?
— Matar a saudade da minha querida esposa. – disse ele ao afastar o buquê e me beijar na bochecha. – na verdade, vim te convidar para almoçar.
Eu então pego a bolsa e desço junto com ele. Ele tem o costume de fazer isso, me pegar de surpresa. Quando eu penso que o meu dia será chato, ele faz questão de me lembrar que sempre estará comigo.
— Eu tenho que voltar para casa, eu preciso terminar de escrever o capítulo final do meu romance. Na verdade, eu vim ver você só para buscar inspiração para o final que eu preciso.
— Então não vou atrapalhá-lo. Vou fazer mais algumas coisas e à noite a gente se vê. Podemos ficar só abraçadinhos no sofá e pedir uma pizza, enquanto assistimos “One Tree Hill”
— Está feito, então. Mas eu escolho o episódio dessa vez, e vai ser um dos antigos. Você só quer ver a sexta e a oitava temporada!
— Tudo bem, você escolhe, eu gosto de qualquer um, adoro todos eles!
— Então eu te espero em casa. – disse ele ao se despedir de mim com um beijo um pouco mais demorado. Pagou a conta e saiu junto comigo, onde trocamos de avenidas: eu peguei um táxi e ele entrou no seu carro.
Nesse momento, uma música toca em minha mente, lembrando-me de que o dia de hoje foi muito encantador (Taylor Swift – today was a fairytale). “Can you feel this Magic in the air, must been the way you Kiss me, can you feel this Magic in the air, must been the way, today was a fairytale...” (você pode sentir a mágica no ar, deve ter sido a maneira como você me beijou, você pode sentir a mágica no ar, deve ter sido a maneira, hoje foi um conto de fadas...).
Ele trabalha como professor de literatura, muito empolgado ao falar do trabalho que ele ama, ele faz qualquer um amar literatura. Nesse momento, está de férias trabalhistas, é escritor a mais tempo do que eu, o que o faz melhor do que eu, mais talentoso. Há dois anos, ele já tinha o seu próprio carro e pediu a minha mão com um anel de diamantes, tudo isso com apenas um livro e um salário de professor. Todos gostam dos livros dele, mas mesmo se ele não escrevesse nada, e se também fosse desempregado, eu não deixaria de amá-lo, eu gosto dele pelo que ele é não pelo que tem. Penso nisso enquanto estou dentro de um táxi, já imaginando o tema da minha próxima coluna.
“Este dia promete”. Digo a mim mesma enquanto dou ao motorista de táxi o endereço da clínica.
Precisava verificar pra ter certeza. Há alguns dias eu tenho certo mal-estar, enjôo, e estou preocupada. Preciso ter certeza, não quero assustar ninguém, nem a mim mesma.
O tempo passa devagar ante a minha espera. Tento pensar em coisas boas, ouço alguma música, e me lembro com saudades do tempo em que éramos jovens e riamos das coisas, éramos nós contra o mundo. Éramos como Romeu e Julieta, como na canção da Taylor Swift “love story”. Por mais que a gente se ame, temo pela resposta por trás daquela porta, temo que ela seja a possível causa de Paul ser o garoto que foi embora, como naquela canção da Katy Perry “the one that got away”.
Cerca de duas horas de apreensão e nervosismo depois, chega a minha vez, e a conversa com o médico me deixa apreensiva e com medo do meu futuro. Fui pega de surpresa. Por essa eu não esperava. Continuo sem saber o que vai ser de mim, sem saber se digo a ele ou não. Deixo o resultado do exame dentro do meu caderno e sigo pra casa. Eu avisei no meu trabalho que não voltaria hoje, estava com um atestado em mãos, então fui liberada por hoje do trabalho.
Chego em casa com cara de paisagem, com a mesma alegria da manhã. Ele nem percebeu que eu estou meio triste, simplesmente jogo minha bolsa e meu caderno no sofá e corro para beijá-lo. A música que vem em minha cabeça neste momento é “i won’t”, da Colbie Caillat.
­— A pizza chegou e eu abri o melhor vinho, posso servir a mesa?
— Eu vou tomar um banho.
— Espere, eu preciso te dizer uma coisa: você é alegre, espirituosa, inteligente, otimista, tem um sorriso que costuma esconder por medo de alguma coisa. Sempre como uma caixinha de surpresas, sempre acorda com um humor diferente e ao anoitecer está com outro sorriso enigmático.
— E você, - eu digo, - é tudo o que eu quero e preciso, é sério, inteligente, com um sorriso escondido e sempre muda de humor como a lua. É esperto, mas é tímido e enigmático. O melhor de tudo é você como é, do jeito que é, e por tudo o que passamos juntos. É por isso que eu te amo.
Na hora do jantar, nós levamos a pizza para a sala e assistimos grande parte da primeira temporada de “One Tree Hill”. Foi quando ele percebeu que eu não toquei na minha taça de vinho tinto.
— Estranho, você adora esse vinho.
— Não quero beber hoje. Acho que não posso mais beber, tenho certeza, aliás.
— Eu percebi que você está estranha depois que voltou do trabalho. Aconteceu alguma coisa lá, algum problema?
Agora era a hora da verdade, teria que contar a ele mais cedo ou mais tarde, mas eu estava com medo, embora esperando que isso tudo acabasse de uma vez, como naquela canção do Linkin Park, waiting for the end.
— Nenhum, você sabe que eu amo meu trabalho. Eu só estou um pouco cansada. Hoje foi um longo dia.
— Que ainda nem terminou. Deixa eu recolher suas coisas, daí a gente continua a assistir o seriado e faz outras coisas. Falta eu te entregar meu presente.
— E eu o seu.
Quando olhei para o lado, vi que ele segurava um papel que estava o meu caderno, o exame que eu trouxera da clínica e ainda não sabia o que fazer com este.
— Você guardou este para o final da noite, o nosso presente de casamento? Eu nunca pensaria em algo assim. Estou surpreso. Feliz, mas surpreso.
— Você que disse que eu sou um caixinha de surpresas. Eu só estava pensando em como te contar. Tive medo.
— Medo do quê?
— De que você não me quisesse mais, acho. Não sabia como você iria reagir. Durante todo esse tempo, nunca conversamos sobre essa possibilidade, eu não pude prever isso, só aconteceu.
Ele estava calmo, passivo, e isso me assustou. Sua expressão era indecifrável, e quando falou, apenas disse:
— É a coisa que eu mais quero. Deus, como você é nervosa, preocupada e medrosa. Ainda assim eu te amo. Nós estamos juntos há sete anos e você ainda acha que eu vou te deixar? Eu te amo, e te amo ainda mais agora. Nada vai mudar entre nós, entendeu?
— Acho que você que não entendeu. Não está nada bem, tudo vai mudar, eu estou apavorada. Olhe o exame mais uma vez, pois eu acho que você só enxergou a parte boa.
Ao olhar para os papéis do exame, ele entendeu o motivo do meu choro. Realmente a coisa não estava nada bem.
— Isso não é justo, não está certo. Nós vamos superar isso, você vai ver que tudo vai ficar bem no final. Eu vou continuar aqui com você.
Ele me abraçou forte e me consolou. Sussurrou em meu ouvido a letra da música do coldplay, fix you para tentar me acalmar, como uma pequena prece: lights will guide you home and ignite your bones and I will try to fix you (Luzes vão te guiar para casa e incendiar seus ossos e eu vou tentar consertar você).
         Realmente eu tirei a sorte grande, eu não estava preparada para o que estava por vir, mas sabia que ele estaria ao meu lado, afinal, essa foi a promessa que fizemos a sete anos, que afirmamos ano passado. Um estaria ao lado do outro, o que quer que aconteça.
— Vou te entregar seu presente. – ele me lembrou.
­— E eu o seu.
Quando eu vi o presente, era um livro, o livro dele. Ele terminou sua obra, afinal. “Minha Vida Com Uma Fada”.
— Leia, você vai gostar. É sobre nós dois.
Isso me lembrou o Lucas Scott, que escrevera um romance sobre a garota que ele amava, Peyton Sawyer. “O Cometa” era o nome do livro que ele dedicara a ela.
— Eu sou sua fada, Paul, é lindo! O meu presente é artesanal, eu que fiz. É um cd com nossas canções favoritas, para sempre que ouvir você possa pensar em mim.
— É bem a sua cara. Adorei, com certeza eu vou ouvir. Sempre.
Essa é uma das coisas que eu mais gosto nele: o talento que ele tem de fazer eu esquecer os meus problemas de maneira consoladora. Ele me ouve, me aconselha, faz eu me sentir melhor e ainda por cima me distrai, mudando de assunto sem perder a atenção em mim. Até me lembro da primeira vez que eu me senti assim com ele, quando a minha mãe estava no hospital e eu estava triste por ela, doida pra conversar com alguém. Ele conversou comigo, me ouviu, me consolou e me distraiu até minha tristeza passar. Um ano antes eu estivera apaixonada por ele, mas desisti pela sua amizade, que era mais importante no momento, e sempre será, na verdade. Mas esperei por ele, sendo sua amiga, esperando pacientemente até o dia em que ele me notou, em 2012.
Acordei com um susto, um grito que eu custei a perceber que viera de minha própria boca. Estava na cama da minha amiga Jackie, ela estava em uma rede no canto mais distante do quarto enorme dela, que acordou reclamando:
— O que aconteceu?
— Eu tive um sonho terrível! Nem sei se consigo dormir outra vez.
— Bom, então tente, são três da madrugada. Sobre o que era o seu sonho? – perguntou ela com uma curiosidade repentina, de repente acordada.
— Eu sonhei que estava casada com meu melhor amigo.
— Vai ver você está apaixonada por ele, isso é bom. Qual a parte do “pesadelo”?
— Tudo isso! Eu não posso me apaixonar por meu amigo, isso é loucura, e no sonho eu vi tantas coisas...
— Tipo...
— Eu morando em São Paulo com ele, meus livros foram publicados por uma editora famosa, estávamos casados há um ano e íamos ter um filho.
— Querida, você deve ter gritado de emoção, porque eu adoraria sonhar um sonho desses, o Willian nem sonha em pedir minha mão em casamento. Pelo que você me disse, seu sonho foi tudo de bom.
—— Mas no final eu vou morrer. Algo muito grave, muito ruim, muito triste. Enfim, não existe final feliz, quando estava tudo bem, acontece uma tragédia. Eu não quero isso, não quero sonhar com ele outra vez, eu gosto dele como amigo. Eu sou uma idiota sonhadora que tem um senso incrível de imaginação, eu tenho que parar com isso, eu sou uma boba...
Mas essa foi a primeira vez de muitas que eu sonhei com ele. Quando meu celular tocou, a música me lembrou quem eu sempre fui: quando eu fecho os olhos, me encontro no paraíso. Coldplay – Paradise. 
Antes que eu me esqueça: encerro essa seção com mais uma canção (U2 – beautiful Day).
Até a próxima!
Por Natalie Sullivan.
   

minhas metas para 2012

em 2012, eu farei uma listinha básica de desejos...


manter meus amigos sempre perto de mim, pois são meu grande tesouro, adoro todos vcs!


vou comprar uma câmera superlegal e fotografar os meus melhores momentos com meus amigos e guardar para sempre.




vou finalmente fazer a minha viagem dos sonhos, que eu venho acumulando há tantos anos(tomara que eu consiga esse!).




vou criar coragem e mudar radicalmente o meu cabelo.

vou criar coragem e beijar um gato na chuva, puro romantismo!!!!!

vou dizer "eu te amo" quando sentir vontade, mas só se for de verdade!

vou pegar a receita e fazer meus próprios cupcakes de aniversário.

vou relaxar mais e aproveitar cada momento.

vou me permitir sonhar antes mesmo de dormir.

vou deixar o passado para trás.

vou aumentar o número de livros lidos no ano, mas ao menos um deles tem que me fazer suspirar. O eleito desse ano foi "um dia", do David Nichols, qual será o que irá me encantar esse ano?

vou montar o guarda-roupa dos meus sonhos, incluindo peças customizadas por mim, com meu próprio estilo.

vou sair mais, mas também quero passar momentos assistindo meus programas preferidos na tv.

vou começar as minhas aulas de violão pra valer e soltar a voz para cantar as canções da minha vida.

vou fazer a festa mais legal de todas!

vou publicar meu livro.




vou entrar na Universidade.
vou tirar minha carteira de motorista.

vou juntar dinheiro no banco.

viver uma história de amor real.

ser eu mesma.


kiss him.

ver o por-do-sol da praia.

assistir ao show da minha banda favorita.

viver meus sonhos.

adotar um filhote.

conhecer Hogwarts.

usar óculos.

tentar concretizar ao máximo desses itens.
mais algumas metas a acrescentar:
vou ultrapassar minha meta anterior de livros lidos(ano passado foram 20 livros);
vou terminar de produzir dois vídeos com clipes especiais que eu fiquei devendo(o meu e o da mamãe);