- 1. Beijada por um Anjo 4 - vidas cruzadas, Elizabeth Chandler.
- 2. Os Magos, Lev Grossman.
- 3. Um Dia, David Nicholls.
- 4. Elixir, Hilary Duff.
- 5. A Fera, Alex Flinn.
- 6. Beijada por um Anjo 03 - Almas Gêmeas, Elizabeth Chandler.
- 7. Beijada por um Anjo 02 - A Força do Amor, Elizabeth Chandler.
- 8. A Hospedeira, Stephenie Meyer.
- 9. Para Sempre, Alison Nöel.
- 10. Beijada por um Anjo 01, Elizabeth Chandler.
- 11. Os Segredos Espirituais de Harry Potter, Connie Neal.
- 12. O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde.
- 13. Um Amor para Recordar, Nicolas Sparks.
- 14. Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K.Rowling.
- 15. A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Stephenie Meyer.
- 16. Dos Valores do Inimigo, Pedro Salgueiro.
- 17. Fortaleza Voadora, Pedro Salgueiro.
- 18. A Marca de uma Lágrima, Pedro Bandeira.
- 19. Órbita, John Nance.
- 20. O Primo Basílio, Eça de Queiroz.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
livros que eu li em 2011, em ordem cronológica de leitura
domingo, 1 de janeiro de 2012
Faça um Pedido 02: “Um Dia Perfeito”
Meus passos me
levaram até aqui. Cada passo, cada movimento, pareciam tão errantes, mas
acabaram me levando até onde eu estou. Não me arrependo agora das decisões que
eu tomei, pois o lugar que eu estou neste momento é perfeito.
Sabe algo que eu
gosto muito? É segredo, tá? Gosto de trilhas sonoras, então vou te dizer as
músicas de cada momento, para quando você ler possa escutá-las acompanhando o
texto. Enquanto eu narro esse momento, imagine logo a seguir essa canção que
está nos parênteses (Mat Kearney – here we go ). Já vou logo avisando que eu
farei isso em vários trechos, então se acostume, ou pare de ler.
O despertador
toca. São seis da manhã. Com o passar dos anos, me acostumei a acordar cedo,
mas confesso que não me acostumei ainda a ter um rosto sonolento ao meu lado na
cama. Preciso olhar para minha mão esquerda para acreditar. É verdade, estou
casada. O despertador do meu celular toca uma música que eu gosto muito, suave
que começa a se agitar, como se me dissesse: “bom dia, sua dorminhoca!” é Bethany Joy Galeotty quem está
cantando, e a música se chama: "Quicksand". Acordo meio
desorientada e olho para o celular. Dia 03 de maio de 2018. Sério, estou
fazendo trinta anos hoje? Não acredito, estou velha!
— O que aconteceu, amor?
— Estou fazendo trinta anos hoje! – disse eu pulando na cama em
cima do pobre rapaz que resmungava do seu sono.
— Estou muito feliz por você, vai revirar nossa casa inteira atrás
do seu presente, ou iremos comemorar num jantar mais tarde, afinal hoje também
é nosso aniversário de casamento, lembra?
— Como se eu fosse me esquecer. Um ano juntos!
— Um ano de casamento, estamos juntos há mais tempo que isso.
— Eu sei disso, bobinho, só não sou muito boa com datas, números.
Por isso que eu resolvi fazer nosso casamento no nosso aniversário, pra ser
mais fácil para eu me lembrar.
Eu o observo rir
da minha piada e ele me beija. É uma das melhores coisas do meu dia, e sempre
será meu. Antes dele, eu era a senhorita Sullivan, apenas uma “garota que
gostava de ler”. Ele me mostrou um mundo totalmente diferente daquele que eu
estava habituada. Eu tinha medo de sair do meu mundo, e ele me deu coragem para
conhecer um novo horizonte. Hoje eu tenho orgulho em ser a senhora Steps, uma
grande escritora, casada com um escritor maior ainda. “Natalie Sullivan e Paul
Steps” soava muito bonito
— Trinta anos de idade, um de casada! Tenho tanto a fazer. Estou
atrasada, vou trabalhar!
— Pensei que estivesse de folga, hoje é nosso dia.
— Temos o resto do dia pela frente.
Com um beijo de
bom dia eu me levanto e ponho uma música para tocar enquanto eu tomo um banho.
Não sei se já comentei isso aqui, mas meus sonhos costumam ter trilha sonora,
então eu sempre dou continuidade às músicas que estavam na minha cabeça e
transfiro para o meu ipod.
Nossa, essa música
tem tudo a ver comigo agora, escute: “sundelly i see, this is what i want to
be...”(de repente eu vi, isto é o que eu quero ser...)
Uma lida roupa,
salto alto, vou até a garagem e entro no carro.
— A que horas te
verei outra vez? – pergunta ele enquanto eu entro no carro.
— Hoje será um
longo dia. Para nós dois, por sinal. Eu estou realmente ansiosa para conferir
em primeira mão o seu novo livro. Espero levá-lo para publicar o quanto antes.
Próxima música,
preste atenção na letra dela, eu a usei para o meu romance, o de papel e o
real. Taylor Swift- “mine” toca no meu ipod enquanto eu dirijo até chegar à
editora. “you are the Best thing, and ever been mine...” (você é a melhor coisa
e sempre será minha). Eu chego com a revista do dia e um cappuccino. Cumprimento
a todos antes de entrar na minha sala.
Meu dia promete ser bem longo: tenho uns textos para revisar, uns
e-mails para enviar, meu livro para terminar, fora que estou na curiosidade de
ler o novo livro do Paul, mas só quando lançar, pois nossos textos são
pessoais, ele não vê os meus e nem eu os dele.
Ontem ele virou a noite digitando alguma coisa, provavelmente o
seu livro novo. Eu estou no terceiro volume do meu romance, e ele é mais
talentoso do que eu, está no ramo há mais tempo, enquanto eu faço tudo
atrasado. Quando entrei na faculdade, ele já estava quase se formando, é que
aconteceram uns impasses no meio do caminho que atrasaram os meus planos. Só a
partir de 2011 foi que a minha vida começou a mudar pra melhor. Quando penso na
vida que eu tenho hoje, eu digo a mim mesma: “eu amo minha vida, amo meu
trabalho, amo meu marido...”
Eu só consigo
trabalhar com música. Desde o começo sempre foi assim, até para escrever,
estudar, tudo eu tenho que ter algum tipo de música no ar. Então antes de
trabalhar eu ligo o som e coloco o bom e velho rock gritante dos 30 Seconds to
Mars - “closer to the edge”.
— Tenho que
escrever esta coluna e responder a estes e-mails ainda hoje, portanto, não
estou para ninguém hoje, salvo exceções.
Depois de trabalhar mais um bocado, posto a última coluna no site,
atualizo tudo e estou pronta pra outra. Por volta do meio-dia, Maria, a
secretária, me avisa:
— Tem uma pessoa
aqui que quer ver você. Um belo rapaz, disse que é importante. Mando entrar?
— Ele se
identificou?
Mas a secretária
já havia deixado o suposto estranho entrar. Seu rosto está parcialmente coberto
por um enorme buquê de rosas vermelhas. Em suas mãos, o anel que faz par com o
meu me faz dizer:
— Oi, meu amor, o
que veio fazer aqui?
— Matar a saudade
da minha querida esposa. – disse ele ao afastar o buquê e me beijar na
bochecha. – na verdade, vim te convidar para almoçar.
Eu então pego a
bolsa e desço junto com ele. Ele tem o costume de fazer isso, me pegar de
surpresa. Quando eu penso que o meu dia será chato, ele faz questão de me
lembrar que sempre estará comigo.
— Eu tenho que
voltar para casa, eu preciso terminar de escrever o capítulo final do meu
romance. Na verdade, eu vim ver você só para buscar inspiração para o final que
eu preciso.
— Então não vou atrapalhá-lo. Vou fazer mais algumas coisas e à
noite a gente se vê. Podemos ficar só abraçadinhos no sofá e pedir uma pizza,
enquanto assistimos “One Tree Hill”
— Está feito, então. Mas eu escolho o episódio dessa vez, e vai
ser um dos antigos. Você só quer ver a sexta e a oitava temporada!
— Tudo bem, você escolhe, eu gosto de qualquer um, adoro todos
eles!
— Então eu te
espero em casa. – disse ele ao se despedir de mim com um beijo um pouco mais
demorado. Pagou a conta e saiu junto comigo, onde trocamos de avenidas: eu
peguei um táxi e ele entrou no seu carro.
Nesse momento,
uma música toca em minha mente, lembrando-me de que o dia de hoje foi muito
encantador (Taylor Swift – today was a fairytale). “Can you feel this Magic in the air, must been the way you Kiss
me, can you feel this Magic in the air, must been the way, today was a
fairytale...” (você pode sentir a mágica no ar, deve ter sido a maneira como
você me beijou, você pode sentir a mágica no ar, deve ter sido a maneira, hoje
foi um conto de fadas...).
Ele trabalha como
professor de literatura, muito empolgado ao falar do trabalho que ele ama, ele
faz qualquer um amar literatura. Nesse momento, está de férias trabalhistas, é
escritor a mais tempo do que eu, o que o faz melhor do que eu, mais talentoso.
Há dois anos, ele já tinha o seu próprio carro e pediu a minha mão com um anel
de diamantes, tudo isso com apenas um livro e um salário de professor. Todos
gostam dos livros dele, mas mesmo se ele não escrevesse nada, e se também fosse
desempregado, eu não deixaria de amá-lo, eu gosto dele pelo que ele é não pelo
que tem. Penso nisso enquanto estou dentro de um táxi, já imaginando o tema da
minha próxima coluna.
“Este dia promete”. Digo a mim mesma enquanto dou ao motorista de
táxi o endereço da clínica.
Precisava verificar pra ter certeza. Há alguns dias eu tenho certo
mal-estar, enjôo, e estou preocupada. Preciso ter certeza, não quero assustar
ninguém, nem a mim mesma.
O tempo passa devagar ante a minha espera. Tento pensar em coisas
boas, ouço alguma música, e me lembro com saudades do tempo em que éramos
jovens e riamos das coisas, éramos nós contra o mundo. Éramos como Romeu e
Julieta, como na canção da Taylor Swift “love story”. Por mais que a gente se
ame, temo pela resposta por trás daquela porta, temo que ela seja a possível
causa de Paul ser o garoto que foi embora, como naquela canção da Katy Perry
“the one that got away”.
Cerca de duas horas de apreensão e nervosismo depois, chega a
minha vez, e a conversa com o médico me deixa apreensiva e com medo do meu futuro.
Fui pega de surpresa. Por essa eu não esperava. Continuo sem saber o que vai
ser de mim, sem saber se digo a ele ou não. Deixo o resultado do exame dentro
do meu caderno e sigo pra casa. Eu avisei no meu trabalho que não voltaria
hoje, estava com um atestado em mãos, então fui liberada por hoje do trabalho.
Chego em casa com cara de paisagem, com a mesma alegria da manhã.
Ele nem percebeu que eu estou meio triste, simplesmente jogo minha bolsa e meu
caderno no sofá e corro para beijá-lo. A música que vem em minha cabeça neste
momento é “i won’t”, da Colbie Caillat.
— A pizza chegou e eu abri o melhor vinho, posso servir a mesa?
— Eu vou tomar um banho.
— Espere, eu preciso te dizer uma coisa: você é alegre,
espirituosa, inteligente, otimista, tem um sorriso que costuma esconder por
medo de alguma coisa. Sempre como uma caixinha de surpresas, sempre acorda com
um humor diferente e ao anoitecer está com outro sorriso enigmático.
— E você, - eu digo, - é tudo o que eu quero e preciso, é sério,
inteligente, com um sorriso escondido e sempre muda de humor como a lua. É
esperto, mas é tímido e enigmático. O melhor de tudo é você como é, do jeito
que é, e por tudo o que passamos juntos. É por isso que eu te amo.
Na hora do jantar, nós levamos a pizza para a sala e assistimos
grande parte da primeira temporada de “One Tree Hill”. Foi quando ele percebeu
que eu não toquei na minha taça de vinho tinto.
— Estranho, você adora esse vinho.
— Não quero beber hoje. Acho que não posso mais beber, tenho
certeza, aliás.
— Eu percebi que você está estranha depois que voltou do trabalho.
Aconteceu alguma coisa lá, algum problema?
Agora era a hora da verdade, teria que contar a ele mais cedo ou
mais tarde, mas eu estava com medo, embora esperando que isso tudo acabasse de
uma vez, como naquela canção do Linkin Park, waiting for the end.
— Nenhum, você sabe que eu amo meu trabalho. Eu só estou um pouco
cansada. Hoje foi um longo dia.
— Que ainda nem terminou. Deixa eu recolher suas coisas, daí a
gente continua a assistir o seriado e faz outras coisas. Falta eu te entregar
meu presente.
— E eu o seu.
Quando olhei para o lado, vi que ele segurava um papel que estava
o meu caderno, o exame que eu trouxera da clínica e ainda não sabia o que fazer
com este.
— Você guardou este para o final da noite, o nosso presente de
casamento? Eu nunca pensaria em algo assim. Estou surpreso. Feliz, mas
surpreso.
— Você que disse que eu sou um caixinha de surpresas. Eu só estava
pensando em como te contar. Tive medo.
— Medo do quê?
— De que você não me quisesse mais, acho. Não sabia como você iria
reagir. Durante todo esse tempo, nunca conversamos sobre essa possibilidade, eu
não pude prever isso, só aconteceu.
Ele estava calmo, passivo, e isso me assustou. Sua expressão era
indecifrável, e quando falou, apenas disse:
— É a coisa que eu mais quero. Deus, como você é nervosa,
preocupada e medrosa. Ainda assim eu te amo. Nós estamos juntos há sete anos e
você ainda acha que eu vou te deixar? Eu te amo, e te amo ainda mais agora.
Nada vai mudar entre nós, entendeu?
— Acho que você que não entendeu. Não está nada bem, tudo vai
mudar, eu estou apavorada. Olhe o exame mais uma vez, pois eu acho que você só
enxergou a parte boa.
Ao olhar para os papéis do exame, ele entendeu o motivo do meu
choro. Realmente a coisa não estava nada bem.
— Isso não é justo, não está certo. Nós vamos superar isso, você
vai ver que tudo vai ficar bem no final. Eu vou continuar aqui com você.
Ele me abraçou forte e me consolou. Sussurrou em meu ouvido a
letra da música do coldplay, fix you para tentar me acalmar, como uma pequena prece:
lights will guide you home and ignite your bones and I will try to fix you
(Luzes vão te guiar para casa e incendiar seus ossos e eu vou tentar consertar
você).
Realmente eu tirei a sorte grande, eu não estava preparada para o que estava por vir, mas sabia que ele estaria ao meu lado, afinal, essa foi a promessa que fizemos a sete anos, que afirmamos ano passado. Um estaria ao lado do outro, o que quer que aconteça.
Realmente eu tirei a sorte grande, eu não estava preparada para o que estava por vir, mas sabia que ele estaria ao meu lado, afinal, essa foi a promessa que fizemos a sete anos, que afirmamos ano passado. Um estaria ao lado do outro, o que quer que aconteça.
— Vou te entregar seu presente. – ele me lembrou.
— E eu o seu.
Quando eu vi o presente, era um livro, o livro dele. Ele terminou
sua obra, afinal. “Minha Vida Com Uma Fada”.
— Leia, você vai gostar. É sobre nós dois.
Isso me lembrou o Lucas Scott, que escrevera um romance sobre a
garota que ele amava, Peyton Sawyer. “O Cometa” era o nome do livro que ele
dedicara a ela.
— Eu sou sua fada, Paul, é lindo! O meu presente é artesanal, eu
que fiz. É um cd com nossas canções favoritas, para sempre que ouvir você possa
pensar em mim.
— É bem a sua cara. Adorei, com certeza eu vou ouvir. Sempre.
Essa é uma das coisas que eu mais gosto nele: o talento que ele
tem de fazer eu esquecer os meus problemas de maneira consoladora. Ele me ouve,
me aconselha, faz eu me sentir melhor e ainda por cima me distrai, mudando de
assunto sem perder a atenção em mim. Até me lembro da primeira vez que eu me
senti assim com ele, quando a minha mãe estava no hospital e eu estava triste
por ela, doida pra conversar com alguém. Ele conversou comigo, me ouviu, me
consolou e me distraiu até minha tristeza passar. Um ano antes eu estivera
apaixonada por ele, mas desisti pela sua amizade, que era mais importante no
momento, e sempre será, na verdade. Mas esperei por ele, sendo sua amiga,
esperando pacientemente até o dia em que ele me notou, em 2012.
Acordei com um susto, um grito que eu custei a perceber que viera
de minha própria boca. Estava na cama da minha amiga Jackie, ela estava em uma
rede no canto mais distante do quarto enorme dela, que acordou reclamando:
— O que aconteceu?
— Eu tive um sonho terrível! Nem sei se consigo dormir outra vez.
— Bom, então tente, são três da madrugada. Sobre o que era o seu
sonho? – perguntou ela com uma curiosidade repentina, de repente acordada.
— Eu sonhei que estava casada com meu melhor amigo.
— Vai ver você está apaixonada por ele, isso é bom. Qual a parte
do “pesadelo”?
— Tudo isso! Eu não posso me apaixonar por meu amigo, isso é
loucura, e no sonho eu vi tantas coisas...
— Tipo...
— Eu morando em São Paulo com ele, meus livros foram publicados por
uma editora famosa, estávamos casados há um ano e íamos ter um filho.
— Querida, você deve ter gritado de emoção, porque eu adoraria
sonhar um sonho desses, o Willian nem sonha em pedir minha mão em casamento.
Pelo que você me disse, seu sonho foi tudo de bom.
—— Mas no final eu vou morrer. Algo muito grave, muito ruim, muito
triste. Enfim, não existe final feliz, quando estava tudo bem, acontece uma
tragédia. Eu não quero isso, não quero sonhar com ele outra vez, eu gosto dele
como amigo. Eu sou uma idiota sonhadora que tem um senso incrível de
imaginação, eu tenho que parar com isso, eu sou uma boba...
Mas essa foi a primeira vez de muitas que eu sonhei com ele.
Quando meu celular tocou, a música me lembrou quem eu sempre fui: quando eu
fecho os olhos, me encontro no paraíso. Coldplay – Paradise.
Antes que eu me
esqueça: encerro essa seção com mais uma canção (U2 – beautiful Day).
Até a próxima!
Por Natalie Sullivan.
minhas metas para 2012
em 2012, eu farei uma listinha básica de desejos...
manter meus amigos sempre perto de mim, pois são meu grande tesouro, adoro todos vcs!
vou comprar uma câmera superlegal e fotografar os meus melhores momentos com meus amigos e guardar para sempre.
vou finalmente fazer a minha viagem dos sonhos, que eu venho acumulando há tantos anos(tomara que eu consiga esse!).
vou criar coragem e mudar radicalmente o meu cabelo.
vou criar coragem e beijar um gato na chuva, puro romantismo!!!!!
vou dizer "eu te amo" quando sentir vontade, mas só se for de verdade!
vou pegar a receita e fazer meus próprios cupcakes de aniversário.
vou relaxar mais e aproveitar cada momento.
vou me permitir sonhar antes mesmo de dormir.
vou deixar o passado para trás.
vou aumentar o número de livros lidos no ano, mas ao menos um deles tem que me fazer suspirar. O eleito desse ano foi "um dia", do David Nichols, qual será o que irá me encantar esse ano?
vou montar o guarda-roupa dos meus sonhos, incluindo peças customizadas por mim, com meu próprio estilo.
vou sair mais, mas também quero passar momentos assistindo meus programas preferidos na tv.
vou começar as minhas aulas de violão pra valer e soltar a voz para cantar as canções da minha vida.
vou fazer a festa mais legal de todas!
vou publicar meu livro.
vou entrar na Universidade.
vou tirar minha carteira de motorista.
vou juntar dinheiro no banco.
viver uma história de amor real.
ser eu mesma.
kiss him.
ver o por-do-sol da praia.
assistir ao show da minha banda favorita.
viver meus sonhos.
adotar um filhote.
conhecer Hogwarts.
usar óculos.
tentar concretizar ao máximo desses itens.
mais algumas metas a acrescentar:
vou ultrapassar minha meta anterior de livros lidos(ano passado foram 20 livros);
vou terminar de produzir dois vídeos com clipes especiais que eu fiquei devendo(o meu e o da mamãe);
manter meus amigos sempre perto de mim, pois são meu grande tesouro, adoro todos vcs!
vou comprar uma câmera superlegal e fotografar os meus melhores momentos com meus amigos e guardar para sempre.
vou finalmente fazer a minha viagem dos sonhos, que eu venho acumulando há tantos anos(tomara que eu consiga esse!).
vou criar coragem e mudar radicalmente o meu cabelo.
vou criar coragem e beijar um gato na chuva, puro romantismo!!!!!
vou dizer "eu te amo" quando sentir vontade, mas só se for de verdade!
vou pegar a receita e fazer meus próprios cupcakes de aniversário.
vou relaxar mais e aproveitar cada momento.
vou me permitir sonhar antes mesmo de dormir.
vou deixar o passado para trás.
vou aumentar o número de livros lidos no ano, mas ao menos um deles tem que me fazer suspirar. O eleito desse ano foi "um dia", do David Nichols, qual será o que irá me encantar esse ano?
vou montar o guarda-roupa dos meus sonhos, incluindo peças customizadas por mim, com meu próprio estilo.
vou sair mais, mas também quero passar momentos assistindo meus programas preferidos na tv.
vou começar as minhas aulas de violão pra valer e soltar a voz para cantar as canções da minha vida.
vou fazer a festa mais legal de todas!
vou publicar meu livro.
vou entrar na Universidade.
vou tirar minha carteira de motorista.
vou juntar dinheiro no banco.
viver uma história de amor real.
ser eu mesma.
kiss him.
ver o por-do-sol da praia.
assistir ao show da minha banda favorita.
viver meus sonhos.
adotar um filhote.
conhecer Hogwarts.
usar óculos.
tentar concretizar ao máximo desses itens.
mais algumas metas a acrescentar:
vou ultrapassar minha meta anterior de livros lidos(ano passado foram 20 livros);
vou terminar de produzir dois vídeos com clipes especiais que eu fiquei devendo(o meu e o da mamãe);
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